segunda-feira, 18 de maio de 2009

(*)

"Make me sad, make me sleep, make me question..
Give me things that can calm this depression..


(..)There's a woman of your dreams and she's all on the phone(..)"





Never let me go..

Love me much too much
If you let me go
Life would lose its touch
What would I be without you
There’s no place for me without you

Never let me go
I’d be lost if you went away
There’d be a thousand hours in the day
Without you I know

Because of one caress
My world was overturned
At the very start
All my bridges burned
By my flaming heart

You’d never leave, me would?
You couldn’t, hurt me?
Never let me go..

domingo, 10 de maio de 2009

CHEMIM






Archive- Bullets

Bem, faço aqui uma ligeira pausa naquilo que se pode dizer: "assuntos do coração".
É uma pausa com novo cheiro, sabor, como novas coisas que me entram no olhar e se misturam com as até agora olhadas e entranhadas e, acime de todas as outras, amadas por mim.
É um novo blogue que agora faz, também, parte de mim. Um em que vou explicando a minha nova aventura. O que faço, o que não faço, o que por aqui se faz.. Todo um role de coisas que vão passar a fazer parte de mim, também.
Tem de nome chemim.
Significa suiça (CH) em mim. O titulo é longe da vista, perto do coração. Porque portugal está sempre em mim; mesmo longe.
Passem a ir lá visitar-me também.
Um grande beijinho a todos.
MARY'

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Pró infinito e mais além..

AMOTE, MÊ
AQUI OU AI, SEMPRE
NO CORAÇÃO, PROMETO..





"Só te amo, menina bonita. És a minha gémea, ronaldinha"




*E mais além..

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Deixa-me respirar-te*




Pedro abrunhosa - Tudo o que eu te dou

Deixa-me respirar-te a pele, o olhar, o coração. Deixa-me respirar-te, como já o faço sem saberes; para saberes, ou então sabes e gostas e queres ainda mais.
Mas depois é o teu olhar que me diz que não podemos, ou devemos, por coisas ditas feitas certas (ou tão erradas).

Por favor deixa-me poder dar-te tudo o que de nada me podes dar em troca.
Porque se quiseres arranco o meu coração e ponho num frasquinho de vidro, e ficas com ele, qual colecção de banda desenhada. E ninguém precisa de saber que é meu, não são precisas etiquetas. Porque basta o compasso lento com que bate junto de ti. Porque me acalmas, porque me deixas respirar devagarinho, porque junto de ti tudo o resto desaparece, e então toda eu sou calmaria.

E já te disse, sei que vezes sem conta (talvez vezes de mais), que tudo o que tu és para mim vai-me fazer falta e não vai desaparecer. Pode, talvez, ficar bem guardado e não lhe mexer, como uma criança quando se espreme para chegar à lata dos biscoitos no cimo do armário da cozinha; porque é a ti que quero chegar, és tu a meta, a luz ao fundo do túnel; és tu o fim do meu caminho.

E não quero perder esta força de tudo o que sinto por ti, esta ânsia de te olhar, do toque, do cheiro e de todas as coisas que sempre construímos, mesmo de mãos despegadas.

És-me muito. Tanto, tanto.

E deixa-me respirar-te a pele, o olhar, o coração. E levar-te comigo; sempre comigo..