é mesmo mary, e a fragilidade da vida grita a revolta da morte, que sempre vem, que sempre aparece. e nós que somos tão frágeis quanto ela, gritamos nós selvajaria e o poder inconsequente de amar, de ter saudade. o dia que acaba sempre por raiar, trás tão só a memória; aquela que não parte mais, e que como nós se imortaliza na pele.
tenho saudades do nosso corpo pequenino, das nossas brincadeiras de crianças; que não temiam a morte porque tudo era bonito. tenho saudades nossas.
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é mesmo mary, e a fragilidade da vida grita a revolta da morte, que sempre vem, que sempre aparece. e nós que somos tão frágeis quanto ela, gritamos nós selvajaria e o poder inconsequente de amar, de ter saudade. o dia que acaba sempre por raiar, trás tão só a memória; aquela que não parte mais, e que como nós se imortaliza na pele.
tenho saudades do nosso corpo pequenino, das nossas brincadeiras de crianças; que não temiam a morte porque tudo era bonito. tenho saudades nossas.
só te amo
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